Description

Porque é filho de baiano, em São Paulo, baiano é, mesmo que tenha nascido na Pauliceia. Aí está. André, o nosso jovem entre-lugar (ponto de conciliação?) na história de Ouça no volume máximo! […] Na Terra da Garoa, lembrança é companheira fiel, saudade que dói todo dia. André lá no seu universo, avesso — e por direito! —, adolescente total. É escola pública do bairro, rixas com a irmã, amizades com quem contar, “brigas” com os rivais (dos outros), o menino apaixonado — em história de adolescência precisa ter namoro, mano! —, a primeira dança com a mina dos seus sonhos, vinil e fita K7 — do Legião Urbana ao Heavy Metal, nasceu um headbanger. Ah, que mundo da hora! E ainda um dia, curtindo a vida adoidado, pichação num muro. As consequências? Digo não… Só sei que uma foi ao som do Metallica. […] Então tá. Ouça no volume máximo! é isso e muito mais. É narração que flui em ritmo de Rock n’ Roll — não há quem aprisione acordes de guitarra. É narração também que faz a gente rir, assoviar, refletir sobre umas coisas do mundo (injusto?) e uns lances da vida. Somos tão jovens… Eita história gostosa de se ler! Agora aumente o volume, viu? Deixe no máximo!